Dez anos é muito ou pouco? A Adega Mayor foi fundada em
2007 e é uma referência.
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Dez anos é muito ou pouco? Mudou de enólogo e a qualidade
mantém-se, em consistência e respeito pela diversidade dos anos.
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Uma década depois, a Adega Mayor reviu o grafismo da
identidade. Deu a conhecer em Lisboa os novos vinhos.
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Os Caiado, na entrada de gama, estão bem fixos,
mantendo-se apelativos e descontraídos.
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Os monovarietais – Adega Mayor Pinot Gris, Adega Mayor
Pinot Noir, Adega Mayor Touriga Nacional, Adega Mayor Verdelho, Adega Mayor
Viognier – estão com um andamento de prazer e revelando-se didácticos, para
compreender cada uma das variedades.
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Acima, os Adega Mayor Reserva do Comendador e Adega Mayor
Grande Reserva Pai Chão são incontornáveis quando se enumeram os grandes vinhos
alentejanos.
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Em Junho, a Adega Mayor teve uma loja-breve, surgida para
mostrar experiências na ligação do vinho com a comida de talheres, sendo esta
servida directamente na mesa. Desse momento, já findo, ficou-me um vinho a
repetir o seu nome.
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Em Junho, provada a gama, a surpresa foi uma não-surpresa
– já me convenci e habituei. Os monovarietais no nível da excelência e os de
cima no patamar fantástico, estando o Pai Chão um pouco acima do Reserva.
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Contudo, houve mesmo uma revelação. O Adega Mayor Pinot
Gris 2016 deu cabo do meu coraçãozinho!
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Adega Mayor Pinot Gris 2016
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Origem: Regional Alentejano
Produtor: Adega Mayor
Nota: 8/10
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