sexta-feira, dezembro 20, 2013

Pasmados Branco e Pasmados Tinto

Os Pasmados são clássicos, sobretudo o tinto, néctar de que guardo especial memórias. Mas o branco, não tendo tantos anos de conhecimento, é um quase clássico.
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Sinceramente, o Pasmados Branco 2009, embora de grande qualidade, não me arrebatou. Esperava mais. Gostei da escolha do lote, com uvas complementares: viosinho (50%), arinto (30%) e viognier (20%).
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É um vinho fresco, sem ser «fresquinho». Punha-o na mesa com condutos leves.
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Origem: Regional Península de Setúbal
Produtor: José Maria da Fonseca
Nota: 5,5/10
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O Pasmados Tinto 2011 tem, à partida, a sorte de ter nascido em 2011, ano que, se não me engano, foi do melhor... embora com perdas na região de Setúbal e Algarve. Todavia, consta-me que de qualidade não se queixa.
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Este é um misto de clássico e contemporâneo. Disse-me o meu amigo Turco, que o tem provado menos vezes, que está diferente. Provavelmente sim e, a ser verdade, desconfio que seja para se aproximar do gosto dos novos enófilos, mas sem se desmarcar dos fiéis.
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O lote é composto por syrah (49%), touriga nacional (37%) e castelão (14%)
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Origem: Regional Península de Setúbal
Produtor: José Maria da Fonseca
Nota: 7/10
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Nota: Estes vinhos foram enviados para prova pelo produtor.

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