segunda-feira, fevereiro 20, 2017

Monólogo Chardonnay 2015 + Monólogo Arinto 2015 + Monólogo Avesso 2015

A região dos Vinhos Verdes é conhecida pela sua frescura e daí não ser de estranhar que os vinhos da sub-região de Baião o sejam. Conheci há poucos meses este produtor e a avaliação é positiva. Espero, certamente assim acontecerá, que mantenha o rumo.
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O primeiro vinho é uma surpresa relativa. A casta chardonnay, por vezes amanteigada em demasia, resulta bem no Minho, resultando bastante gulosa e completando uma ementa diferente da habitual na região dos Vinhos Verdes.
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Não sei se já o escrevi – já o disse em voz alta – que a arinto é a melhor casta branca portuguesa. Faz milagres, além de óptima nos seus berços mais conhecidos, como é o caso dos Vinhos Verdes. Este tem uma frescura e equilíbrio que muito prazeitaram.
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O avesso vai ser moda. Assim espero. Não tenho pretensões em fazer moda ou de influente opinador, nem sou profeta nem tenho o dom da adivinhação. Isto que digo ouvi-o a produtores, que, embora sejam parte interessada, não gostarão de perder dinheiro e, por isso, evitam fazer desnecessidades. Reconhecendo-me anão cultural, para ser peremptório por conta própria, tenho apenas a dizer que vou conhecendo avessos muito prazenteiros.
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Pelo que me disseram, a avesso não costumava ser muito louvada. Bem, quanto ao Monólogo Avesso 2015 tenho a dizer que gostei mesmo muito. Com frescura – olha a novidade – e com a diferença que se exige quando uma variedade de uva marca um território.
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Monólogo Chardonnay 2015
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Origem: Regional Minho
Produtor: A&D Wines
Nota: 6/10
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Monólogo Arinto 2015
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Origem: Vinho Verde
Produtor: A&D Wines
Nota: 6,5/10
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Monólogo Avesso 2015
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Origem: Vinho Verde
Produtor: A&D Wines
Nota: 6,5/10
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Nota: Estes vinhos foram enviados para prova pelo produtor.

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