Alô, alô Vidiguêra… belo branco… antão vaz, lá tinha de ser.
E eu a dar-lhe na antipatia. Não é culpa do produtor, do enólogo ou do vinho…
sou eu que embirro com a casta. Para o bem e para o mal, esta coisa, chamada
blogue, faz-se da minha egocêntrica opinião.
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Bem, o produtor está aplaudido pela qualidade e empenho. O
enólogo, Rui Reguinga, não precisa de elogios, é um dos melhores em Portugal
(quem sou eu), o vinho está muito feliz, embora eu tenha a infelicidade de
implicar com a casta… amores e desamores.
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Penso que o estágio em madeira dá força. O resultado é
melhor do que o vinho da casta furiosamente à solta. A madeira (que não é
excessiva) o trava… ainda bem! Lá tem a tropicalidade, de que não morro de
amores, mas tem também as notas de especiarias e um certo abaunilhado. Acidez,
fixe. Final, contente.
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Origem: Alentejo
Produtor: Quinta do Quetzal
Nota: 6/10
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Nota: Este vinho foi enviado para prova pelo produtor.
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