Este vinho tem uma virtude (mais do que uma, aliás), que é a
de exprimir bem uma casta: a antão vaz. O problema é que não morro de amores
pela antão vaz… and so what? (e então?)… Que o vinho é bom… lá isso é.
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Vai bem e descontraído. Para mim (aqui neste bloco egocêntrico
apenas falo por mim e basicamente pelo meu gosto) bate-se de mano a mano com o
entrada de gama, o que publiquei ontem.
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Bem sei que os vinhos não são iguais… ah pois não são. Bem sei
que o trabalho e, certamente, o empenho não foram os mesmos… achei-o um meio
termo. Entre o anterior e o seguinte. Aquém do adiante e pouco mais que o
outro.
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Para ser honesto, gostei mais do despojamento do «básico». Gostei
mais da elaboração do terceiro. Entre os dois, este ficou comprimido, caindo para
o anterior. Para o meu gosto, o que aqui importa, excede-se no antão vaz. Mas como
disse, não morro de amores pela casta.
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Origem: Regional
Alentejano
Produtor: Quinta do Quetzal
Nota: 5,5/10
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Nota: Este vinho foi enviado para prova pelo produtor.
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