A casta alvarinho está na moda e, como tal, espalha-se pelo país. É difícil competir com a excelência dos alvarinhos da sub-região de Melgaço e Monção… tudo o resto será sempre comparado com o que pelo Minho se faz.
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Este, em concreto, não foge a essa regra. Ganha na oportunidade que se abre com a moda do alvarinho, perde na comparação. O Alentejo não é o Minho e a casta gosta mais de lá de cima. Feitios!
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Gostei das notas cítricas e as tropicais não me enjoaram, o que muitas vezes me acontece, com notas de pêssego. Tem frescura, embora não sendo do que mais fresco anda por aí. Um bom vinho para os peixes de Verão.
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Origem: Regional Alentejano
Produtor: Adega de Borba
Nota: 5/10
3 comentários:
olá, muito obrigado. um abraço e votos de iguais sucessos
E o que acha da medalha de prata ganha por este vinho no Decanter 2011? Parece que não é assim tão mau!
caro anónimo, não digo nada a medalhas, é assunto que não me interessa nada... há medalhas para tudo e para todos os gostos...
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quanto à qualidade do vinho, diria que o vinho é «bom», devido à nota 5 que lhe atribui (a pontuação positiva começa no 3)
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