Grande vinho, obra de Celso Madeira e Pedro Guedes, lá longe (de Lisboa), no Douro. No jantar de apresentação encheu-me as medidas, hesitando, como vinho do evento, quanto ao melhor (o outro é o espumante Vértice Gouveio, que terá, amanhã, crítica aqui neste cantinho da net).
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É potente sem ser bruto nem abrutalhado. É elegante e civilizado. Não é indicado para estes tempos de calor, mas lá mais para o Outono, a fazer-se Inverno. A mim lembrou-me pato, acho que vai bem com pato no forno ou arroz de pato.
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Equilibrado, no nariz e na boca. Aromas um pouco fechados, que se revelam com o tempo e arejamento. Ameixa e fumo médio reinam no nariz, que tem também frescura. Na boca, taninos presentes, mas sem fecharem a boca atrás dum muro.
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Origem: Douro
Produtor: Caves Transmontanas
Nota: 7,5/10
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É potente sem ser bruto nem abrutalhado. É elegante e civilizado. Não é indicado para estes tempos de calor, mas lá mais para o Outono, a fazer-se Inverno. A mim lembrou-me pato, acho que vai bem com pato no forno ou arroz de pato.
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Equilibrado, no nariz e na boca. Aromas um pouco fechados, que se revelam com o tempo e arejamento. Ameixa e fumo médio reinam no nariz, que tem também frescura. Na boca, taninos presentes, mas sem fecharem a boca atrás dum muro.
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Origem: Douro
Produtor: Caves Transmontanas
Nota: 7,5/10
1 comentário:
Acabei de bebê-lo. Magnífico!
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