Este tinto duriense entusiasmou-me pouco. Claramente um vinho muito bem feito (quem sou eu para questionar a qualidade enológica ou o empenho destes profissionais?), diria sem qualquer mácula. Porém, não entusiasma. É um bom vinho, pois então. Mesmo quase um vinho muito bom, mas não me entusiasma.
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Não tem o meu perfil de gosto e penso ser apenas fácil, sem desafios. É claro que também não foi feito para ser um vinhaço, mas para atingir um grande público apreciador, certamente exigente. Não é um vinho de combate, nada disso. É um vinho feito para vender, para gerar negócio, para dar rentabilidade à casa – o que é muito importante, até para que os dois enólogos (Jorge Alves e Celso Madeira) possam também dedicar-se aos vinhaços que fazem.
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Tem, no nariz, os encantos típicos do Douro e suas castas: frutos de baga, aroma do estio nas bravuras das encostas durienses (seja lá o que for que isto queira dizer – é verdáceo, mas seco, quero eu dizer), notas de fumo suaves. Na boca é polido e educado, nada rústico.
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Origem: Douro
Produtor: Quanta Terra
Nota: 5,5/10
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Não tem o meu perfil de gosto e penso ser apenas fácil, sem desafios. É claro que também não foi feito para ser um vinhaço, mas para atingir um grande público apreciador, certamente exigente. Não é um vinho de combate, nada disso. É um vinho feito para vender, para gerar negócio, para dar rentabilidade à casa – o que é muito importante, até para que os dois enólogos (Jorge Alves e Celso Madeira) possam também dedicar-se aos vinhaços que fazem.
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Tem, no nariz, os encantos típicos do Douro e suas castas: frutos de baga, aroma do estio nas bravuras das encostas durienses (seja lá o que for que isto queira dizer – é verdáceo, mas seco, quero eu dizer), notas de fumo suaves. Na boca é polido e educado, nada rústico.
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Origem: Douro
Produtor: Quanta Terra
Nota: 5,5/10
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