Aqui está uma grande revelação e um dos tesouros da cave do Hotel Mundial, em Lisboa. Um vinho em plena forma física e a prometer mais anos olímpicos, tal é a sua saúde.
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É um velho Colares, um Colares à moda antiga. Bons taninos, boa acidez, cheio de charme e aristocracia. Impositivo, autoritário na sua elegância. Grande consistência.
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Na cor está nos tons da tintura de iodo. Na boca revelam-se taninos com grande personalidade, mas bem polidos, está bem aveludado. Com uma notável acidez, final longuíssimo. Nariz complexo onde sobressai o alcaçuz (obrigado Luís Antunes, é isso mesmo), uma planta leguminosa que dá sabor doce e acre (juro), fazendo parte das míticas gomas de mascar de cor preta (geração de plástico, bem sei).
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Origem: Colares
Produtor:Grandes caves Visconde de Salreu – D. J. Silva
Nota: 9/10
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É um velho Colares, um Colares à moda antiga. Bons taninos, boa acidez, cheio de charme e aristocracia. Impositivo, autoritário na sua elegância. Grande consistência.
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Na cor está nos tons da tintura de iodo. Na boca revelam-se taninos com grande personalidade, mas bem polidos, está bem aveludado. Com uma notável acidez, final longuíssimo. Nariz complexo onde sobressai o alcaçuz (obrigado Luís Antunes, é isso mesmo), uma planta leguminosa que dá sabor doce e acre (juro), fazendo parte das míticas gomas de mascar de cor preta (geração de plástico, bem sei).
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Origem: Colares
Produtor:Grandes caves Visconde de Salreu – D. J. Silva
Nota: 9/10
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