Grandes Quintas ou grandes de quinta? É uma questão que se coloca em relação aos produtos da Casa da Arrochella, cujos vinhos já aqui foram notados. O azeite, talvez o primeiro produto da casa a dar fama, é do mais interessante que meti na boca, em termos deste óleo natural, pelo menos nos últimos tempos. Tenho a sensação que vai perdurar.
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Trata-se dum azeite virgem extra obtido a partir das variedades verdeal, madural e negrinha, frutos típicos da região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Este é um óleo não filtrado, pelo que pode criar depósito na garrafa, adverte o produtor.
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O aroma é rico e complexo, apetecendo permanecer a pesquisar o que vem à memória. Notei-o bem verdáceo, muito fresco, portanto, mas igualmente frutado, nomeadamente maçã. O sabor é uma explosão agradável, pois picante, amargo e verdoso, com subtilezas que se vão descobrindo. Intenso, mas longe da rusticidade de muitos azeites portugueses. Este é um azeite de salão, ideal para saladas e temperos em fresco.
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Nota: Este azeite foi enviado para prova pelo produtor.
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Trata-se dum azeite virgem extra obtido a partir das variedades verdeal, madural e negrinha, frutos típicos da região de Trás-os-Montes e Alto Douro. Este é um óleo não filtrado, pelo que pode criar depósito na garrafa, adverte o produtor.
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O aroma é rico e complexo, apetecendo permanecer a pesquisar o que vem à memória. Notei-o bem verdáceo, muito fresco, portanto, mas igualmente frutado, nomeadamente maçã. O sabor é uma explosão agradável, pois picante, amargo e verdoso, com subtilezas que se vão descobrindo. Intenso, mas longe da rusticidade de muitos azeites portugueses. Este é um azeite de salão, ideal para saladas e temperos em fresco.
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Nota: Este azeite foi enviado para prova pelo produtor.
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