As palavras saem mais facilmente para criticar do que para aplaudir. Não acontece só comigo, é humano e talvez só os Santos sejam diferentes. Por outro lado, é difícil explicar os esplendores. Como definir, para além dos chavões habituais, o prazer que uma coisa dá?
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Vou pelos chavões habituais: nariz complexo e elegante, onde sobressaía o caramelo, a baunilha, as passas e especiarias. A boca com uma doçura aveludada, elegante e gulosa. Uma óptima forma física.
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Mais não sei dizer; só que a casa que o produziu foi criada apenas três anos antes deste vinho, em 1877.
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Agradeço ao meu amigo SGC ter-me dado a provar esta pomada.
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Origem: Madeira
Produtor: H. M. Borges
Nota: 9/10
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