Chegou, finalmente, o momento de terminar o rol de vinhos apresentados, provados e bebidos no The next big thing. Para fechar com chave de ouro, apresentam-se vinhos com idade (e jovialidade), brancos e tintos.
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Todos eles produzidos no Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão, em Nelas... não sei onde se guardam, mas se soubesse forçaria a fechadura para trazer alguns para mim.
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Começo pelos brancos: 1980 (nota 6), o mais fraco dos antigos. Mostrou algum cansaço, mas ainda dá prazer. 1992 (nota 8) revela evolução, mas mantém características florais, minerais e algum verniz, na boca mineralidade e toque doce. 1971, orgásmico (nota 9). Aromas evoluidos, mas com flores ainda na pradaria, mineral, alfarroba, chocolate negríssimo, avelã, fresco, seco, cítrico, muito elegante.
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Todos eles produzidos no Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão, em Nelas... não sei onde se guardam, mas se soubesse forçaria a fechadura para trazer alguns para mim.
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Começo pelos brancos: 1980 (nota 6), o mais fraco dos antigos. Mostrou algum cansaço, mas ainda dá prazer. 1992 (nota 8) revela evolução, mas mantém características florais, minerais e algum verniz, na boca mineralidade e toque doce. 1971, orgásmico (nota 9). Aromas evoluidos, mas com flores ainda na pradaria, mineral, alfarroba, chocolate negríssimo, avelã, fresco, seco, cítrico, muito elegante.
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Agora os tintos: 1971 (nota 8,5) revelou cera e bolacha, mas também frescura, na boca seco, com finura ácida, madeira, muito elegante. 1970, orgásmico (nota 9)... mogno, cera e um pouco de verniz, caramelo, alfarroba. Boa acidez, grandes taninos, grande final de boca!
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Um caso á parte: quase duplo orgasmo (9,5), a colheita de 1963. Que cor! Que jovialidade. Revelando aromas intensos, frescos, ervas, alfarroba, alcaçuz, caramelo, ameixa preta em passa. taninos generosos, acidez fantástica. Final de boca de sonho. Quero mais!
boas notas!
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